Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Femina ; 51(7): 423-435, 20230730. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512450

RESUMO

PONTOS-CHAVE Quando utilizados na técnica correta, fórcipes e vácuo-extratores apresentam baixos índices de complicações. Para o feto com sinais de hipóxia no período expulsivo, o parto vaginal operatório tem potencial para reduzir a exposição aos fatores intraparto que promovem a encefalopatia hipóxico-isquêmica. Fórcipes médios e/ou rotacionais são opções apropriadas em circunstâncias selecionadas e exigem habilidade e experiência. Os fórcipes são mais resolutivos do que os vácuo-extratores para o parto vaginal operatório, porém são mais associados a lacerações perineais graves. Céfalo-hematoma é mais provável de ocorrer com o aumento na duração da vácuo-extração. Os vácuo-extratores de campânulas flexíveis apresentam taxas maiores de falha, porém apresentam menores incidências de trauma no couro cabeludo do neonato. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Trabalho de Parto , Extração Obstétrica/métodos , Vácuo-Extração/efeitos adversos , Recém-Nascido/líquido cefalorraquidiano , Cesárea , Ultrassonografia Pré-Natal , Isquemia , Hipóxia , Forceps Obstétrico/efeitos adversos
2.
Femina ; 39(12)dezembro. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-641397

RESUMO

A solução do parto no período expulsivo é um desafio, ainda nos dias de hoje. Apesar de ser praticado em cerca de 10% dos partos no mundo ocidental, há discussões sobre as indicações do parto vaginal operatório, a escolha do instrumento e sua aplicação sequenciada. Foi feita revisão da literatura, que se mostrou pobre em ensaios clínicos. A evidência maior do uso do fórceps repousou em estudos observacionais, muito dos quais com tamanho amostral limitado. Também, foram consultadas as diretrizes de algumas sociedades (ACOG, SOGC, RCOG e FEBRASGO) para as recomendações. Concluiu-se que ainda há necessidade da prática do fórceps, mas que esse ato deve ser realizado por obstetra experiente e em ambiente que permita a prática da cesárea. As indicações fetais para parto a fórceps são a parada de progressão e o sofrimento fetal, e as indicações maternas são aquelas em que o esforço expulsivo é fator de risco para complicações (cardiopatias, pneumopatias, encefalopatias). A falha do fórceps ou do vácuo é indicação para cesárea, não sendo recomendado o seu uso sequenciado. Foi verificado que há necessidade de programas de treinamento na prática do fórceps.


The solution of second stage of childbirth is still a challenge. Despite being practiced in 10% of births in the Western world, there are discussions about the indications for operative vaginal deliveries, choice of instrument and its application. Literature review was conducted, which proved to be poor in clinical trials. The best evidence rested in observational studies, many of which with limited sample size. Some guidelines were consulted (ACOG, SOGC, RCOG and FEBRASGO) for recommendations. It was concluded that there is still need for the practice of forceps, but this surgery must be performed by experienced obstetrician and in an environment that allow the practice of caesarean section. Fetal indications for forceps deliveries are lack of progression in the second stage and fetal distress. Maternal indications are those in which the expulsive effort is risk factor for complications (heart, lung or cerebral diseases). The failure of the forceps or vacuum is indication of caesarean section, not being recommended its use in sequence. There is a need for training programs in the practice of forceps.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea , Extração Obstétrica/instrumentação , Extração Obstétrica/métodos , Sofrimento Fetal , Forceps Obstétrico , Segunda Fase do Trabalho de Parto , Complicações do Trabalho de Parto , Parto Obstétrico/instrumentação
4.
Professional Medical Journal-Quarterly [The]. 2008; 15 (1): 87-90
em Inglês | IMEMR | ID: emr-89860

RESUMO

To compare the maternal and neonatal complications after instrumental deliveries. Prospective study. At MH Rawalpindi. Six months from April 15,2006 to October 14,2006. Total 96 instrumental deliveries were carried out; of which 46 were ventouse and 50 were forceps deliveries. 58% of forceps deliveries were carried out in nulliparous and 42% in mulitparous patients as compared to 61% of ventouse deliveries in nulliparous and 39% in multiparous patients. Fetal distress was indication in 68% of forceps deliveries and 61% ventouse deliveries. Prolong second stage [>1 hr] was the second commonest indication i.e., in 18% of forceps deliveries and 13% of ventouse deliveries. Success rate was 90% in ventouse and 97% in forceps deliveries. Extension of episiotomy was more likely to occur with ventouse deliveries and third degree perineal tear occurred more with forceps deliveries. 14 babies were admitted to NICU and 90% of them were due to meconium staining. There was only one intrapartum death in the ventouse delivery group and that was due to intrapartum asphyxia. Forceps are more likely to be used in primigravidas and less likely to fail. Most common indication of instrumental deliveries is fetal distress followed by prolonged second stage. Cephalhaematoma and jaundice are more common in ventouse deliveries. Extension of episiotomy and low apgar score at one minute is more likely to occur with ventouse deliveries where as third degree perineal tear and subconjuctival haemorrhage are more likely to occur in forceps deliveries


Assuntos
Humanos , Feminino , Extração Obstétrica/métodos , Forceps Obstétrico/efeitos adversos , Resultado da Gravidez , Estudos Prospectivos , Episiotomia , Índice de Apgar , Complicações do Trabalho de Parto , Sofrimento Fetal , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
6.
Ginecol. obstet. Méx ; 68(11): 453-9, nov. 2000. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-286227

RESUMO

Se realizó estudio comparativo, prospectivo, aleatorizado para valorar eficacia y seguridad entre parto vaginal asistido con fórceps y parto asistido con extracto de vacío. Se designó un grupo control de pacientes primigestas con parto vaginal normal. Los criterios de aplicación de ambos instrumentos fueron aceptados por el Colegio Americano de Ginecólogos y Obstetras para el parto operatorio. Se valoró diferencia en cuanto a indicación de instrumentación, trauma obstétrico (cefalohematomas, hematomas subgaleales, hemorragias intraventriculares, hemorragias retinianas, etcétera) y características generales de pacientes. Se incluyeron un total de 210 pacientes, las cuales fueron distribuidas en 3 grupos de 70 pacientes cada uno. El primero, sometido a aplicación de extractor de vacío, el segundo a fórceps y tercero como grupo control. Entre los resultados encontramos que las principales indicaciones para parto operatorio fueron cesárea previa (29 por ciento), segundo periodo prolongado (22 por ciento), embarazo postérmino (17 por ciento) y trastornos hipertensivos del embarazo (16 por ciento). No hubo diferencia estadísticamente significativa cuando se compararon características generales de pacientes de los 3 grupos. En cuanto las complicaciones encontramos que en el grupo de extractor de vacío se presentaron 6 cefalohematomas (8.5 por ciento), dos productos con laceración en piel cabelluda (2.8 por ciento) y edema cerebral en cuatro productos (5.7 por ciento). En el grupo de fórceps se observaron dos recién nacidos con cefalohematomas (2.8 por ciento), siete productos con edema cerebral (10 por ciento) y laceraciones en piel cabelluda en cuatro productos (6 por ciento). En el grupo control se encontró un producto con cefalohematoma (1.4 por ciento), edema cerebral en cuatro productos (5.7 por ciento) no hubo laceraciones en piel cabelluda. En ninguno de los 3 grupos se encontraron hemorragias intraventriculares o retinianas. Tampoco existió diferencia estadísticamente significativa al comparar grupo de fórceps con el extractor de vacío referente a complicaciones. Conclusiones. Encontramos que ambos instrumentos son seguros y eficaces en manejo operatorio del segundo periodo del trabajo de parto, esto siempre y cuando se utilicen con apego estricto a criterios de aplicación en manos experimentadas. El parto instrumentado se asocia a un incremento en lesiones del canal del parto y abrasiones en el producto, sin aumento significativo en la mortalidad.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Vácuo-Extração/métodos , Forceps Obstétrico , Parto , Extração Obstétrica/métodos
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 62(1): 28-32, 1997. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-197877

RESUMO

La maniobra de rotación con rama invertida de Esátula de Thierry (ET) (1, 2) es descrita y se presentan los resultados en una serie de 54 aplicaciones en pacientes que en el momento del expulsivo presentaban una distocia de posición cefálica posterior persistente. No hubo mortalidad materna ni fetal


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Extração Obstétrica/instrumentação , Forceps Obstétrico , Asfixia Neonatal , Peso ao Nascer , Cesárea/efeitos adversos , Episiotomia , Extração Obstétrica/efeitos adversos , Extração Obstétrica/métodos , Paridade
8.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 61(4): 232-42, 1996. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-194844

RESUMO

Se presentan los resultados obtenidos en una población de 674 primíparas con posición cefálica fetal distócica resueltas instrumentalmente con espátulas de Thierry (ET) 348 pacientes y 326 con fórceps de Kjelland (FK). Se concluye que en aquellas sometidas a resolución con espátulas hay menor morbilidad materno-fetal que las resueltas con ramas de Fórceps, con significación estadística (p< 0,0001). Se recomienda el adiestramiento en su uso por parte de los médicos en formación en la especialidad


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Gravidez , Distocia/cirurgia , Extração Obstétrica/instrumentação , Salas de Parto/estatística & dados numéricos , Extração Obstétrica/métodos , Forceps Obstétrico/efeitos adversos , Forceps Obstétrico/estatística & dados numéricos , Saúde Materno-Infantil
9.
Ginecol. obstet. Méx ; 63(6): 264-6, jun. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-151924

RESUMO

En la revista de Gineco Obstetricia de México de enero de 1988, págs: 30 a 34, presente los tres primeros modelos del Fórceps Salas. En este artículo se describe el cuarto y último diseño de mi invento, el cual ha obtenido patente en USA como "espátulas obstétricas de Salas". Se menciona las ventajas de este instrumento, las cuales, después de aplicarlo en 533 ocasiones, los Dres. Fernández del Castillo SC y Viesca MA, concluyeron que el instrumento de Salas es excelente. Laufe y col. en su texto Assisted Vaginal Delivery, refiere: no hay duda que el Fórceps de Salas puede ser aceptado por los obstetras de USA, mereciendo ser evaluado. Se insiste en la clasificación moderna del fórceps en cuanto a la altura de aplicación


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Extração Obstétrica/instrumentação , Extração Obstétrica/métodos , Forceps Obstétrico/efeitos adversos , Forceps Obstétrico/provisão & distribuição , Forceps Obstétrico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA